11 dezembro 2006
Christmas Sweet Christmas
Que tal divagar um pouco sobre esta época?
Começo eu e, depois, seguem vocês. O Flávio vai fazer o seu post em Inglês, porque não trabalhou nada, mas mesmo nada, na aula.
Cada um escolhe um postal ou faz um a seu gosto. Pode ser? Rafa, Sarokas, Vera, esperamos por vocês também!
Aqui segue a minha divagação :)
Acreditei no Pai Natal durante bastante tempo. A minha mãe tem uma capacidade de invenção e umas estratégias que me mantiveram nesta doce ignorância até aos 7 anos de idade. Quando descobri a verdade, o Natal deixou de ter aquele mistério encantador.
Não sei se gosto do Natal. Julgo que não. Não é um não absoluto. É um não parcial. Gosto das luzes que recheiam as ruas e as janelas de outra vida, embora algumas casas pareçam um arraial de Sto. António. Gosto do bolo Rei, do presépio, das passas, das nozes e dos sonhos. Não gosto dos espaços vazios, do consumismo desenfreado e da lembrança de que se tem um "amigo" em cada esquina a quem é obrigatório dar uma prenda como se durante 11 meses ele não tivesse existido.
Vou descansar e escutar com mais atenção o ronronar meigo da minha gatinha. Dar uns miminhos especiais aos meus pais e encontrar os amigos que o trabalho teima em fazer desaparecer da nossa curta vida.
Para todos os que por aqui pousarem os olhos, desejo paz, saúde e amor. A felicidade virá depois, se ainda não existir.
Amanhã, talvez coloque a minha árvore de Natal...
Hoje, escolho uma fotografia do meu amigo Carlos Moreira para ilustrar esta mensagem.
Pesquisa elaborada em
http://www.deviantart.com/deviation/26697660/?qo=18&q=by%3Asleepwalkingconvict&qh=sort%3Atime+-in%3Ascraps
Sónia Bártolo
Começo eu e, depois, seguem vocês. O Flávio vai fazer o seu post em Inglês, porque não trabalhou nada, mas mesmo nada, na aula.
Cada um escolhe um postal ou faz um a seu gosto. Pode ser? Rafa, Sarokas, Vera, esperamos por vocês também!
Aqui segue a minha divagação :)
Acreditei no Pai Natal durante bastante tempo. A minha mãe tem uma capacidade de invenção e umas estratégias que me mantiveram nesta doce ignorância até aos 7 anos de idade. Quando descobri a verdade, o Natal deixou de ter aquele mistério encantador.
Não sei se gosto do Natal. Julgo que não. Não é um não absoluto. É um não parcial. Gosto das luzes que recheiam as ruas e as janelas de outra vida, embora algumas casas pareçam um arraial de Sto. António. Gosto do bolo Rei, do presépio, das passas, das nozes e dos sonhos. Não gosto dos espaços vazios, do consumismo desenfreado e da lembrança de que se tem um "amigo" em cada esquina a quem é obrigatório dar uma prenda como se durante 11 meses ele não tivesse existido.
Vou descansar e escutar com mais atenção o ronronar meigo da minha gatinha. Dar uns miminhos especiais aos meus pais e encontrar os amigos que o trabalho teima em fazer desaparecer da nossa curta vida.
Para todos os que por aqui pousarem os olhos, desejo paz, saúde e amor. A felicidade virá depois, se ainda não existir.
Amanhã, talvez coloque a minha árvore de Natal...
Hoje, escolho uma fotografia do meu amigo Carlos Moreira para ilustrar esta mensagem.
Pesquisa elaborada em
http://www.deviantart.com/deviation/26697660/?qo=18&q=by%3Asleepwalkingconvict&qh=sort%3Atime+-in%3Ascraps
Sónia Bártolo